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Uma lição de amizade sem preconceitos

Nos últimos dias circulou uma notícia pelas redes sociais e depois chegando as mídias televisivas a história de dois garotos Jex e Reddy de cinco anos de idade, que vivem em Louisville, nos EUA. A proposta desses garotos era que se estivessem com o mesmo corte de cabelo a professora deles não seria capaz de diferenciar quem era quem. O fato é que um garoto era branco e o outro negro e que a única diferença que eles enxergavam entre si era o corte de cabelo e não a cor da pele.
É uma lição de vida sem preconceitos que nos é ensinada por dois garotos de apenas cinco anos de vida.

Que lições podemos extrair desse fato?
Ficamos comovidos ao ouvir uma história como essa porque vemos a beleza na pureza de uma amizade sem preconceitos, e que isso é possível entre os seres humanos e esse fato se contrapõe justamente porque vivemos em um mundo carreado de preconceitos e julgamentos que fazemos para com os outros que são “diferentes” de nós ou daqueles padrões que consideramos como o certo ou como normais e aceitáveis socialmente, e isso inclui a raça, condição social, sexo, opção sexual, como exemplos.
Mas, segundo biólogo americano Alan Templeton que dirigiu uma pesquisa na década de 90 afirmou que diferentemente de todas as outras espécies de mamíferos, não há raças entre os humanos porque "as diferenças genéticas entre grupos das mais distintas etnias são insignificantes" e ainda continuou afirmando que: “Ou seja, não importa a cor da pele, as feições do rosto, a estatura ou mesmo a origem geográfica de qualquer ser humano (traços que distinguem culturalmente as etnias): geneticamente, somos todos muito semelhantes”. (*)
Pois é, tal fato é confirmado pela ciência, e crianças como o Jex e Reddy sabem disso e não julgam o próximo, não fazem diferenças pela cor, como aconteceu.
Que tal lição possa nos remeter as nossas próprias reflexões para uma auto avaliação de como lidamos com o nosso próximo, pois ao deixarmos de julgar outro ser humano, já que geneticamente somos muito semelhantes e de uma única raça, a raça humana, e essas reflexões contribuirão para minimizar a ocorrência de futuras práticas de bullying, assédio moral, cyberbullying e até o trágico bullycide. E mais, uma vez afirmamos que o caminho é a mediação escolar. Artigo de Débora Dittrich
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(*) http://labs.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/humevol/templeton/

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