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MEDIAÇÃO ESCOLAR – EXPLOSÕES NAS RELAÇÕES



Em pleno século XXI é inegável que vivemos em sociedades de massa. Quando desejos, interesses, consumo e principalmente conflitos ocorrem em larga escala e são produzidos em “massa”. São sociedades sem “faces”, sem “rosto”, sem “voz”, mas o mundo jurídico, impõe às pessoas inseridas nessas sociedades diversas relações em um mesmo dia. 

Dessas relações jurídicas surgem explosões de titularidades e torna-se comum que nos curvemos a privatização da ambivalência ao contratarmos uma outra pessoa com reputado conhecimento, para que ela resolva o nosso problema. E quando nos depararmos com algum conflito por mais simples que seja como exemplo, como decorar uma casa, com as nossas finanças, com advogados, com especialidades médicas e assim por diante, terceirizamos, pois a verdade esta é uma maneira de nos abstermos de pensar, de resolver um conflito, gerando uma sensação de segurança, porém de uma “falsa segurança”. 

E podemos afirmar que esse é um modo típico e presente das sociedades de massa pensarem, conduzindo-nos de uma maneira feliz e confortável de nos abstermos de pensar e de resolvermos os nossos dilemas, mas isso nos induz a nossa própria incapacidade, passando despercebido por nós mesmos, pois o dilema ou o conflito ainda existem e pertence a nós mesmos e não ao terceiro que delegamos a questão.

Por: Débora Dittrich

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