Procurando soluções mais céleres e justas, a Mediação Escolar atua nas Instituições de Ensino envolvendo os pais, alunos e educadores, na solução dos mais diferentes tipos de conflitos, desde o ensino infantil até o universitário. Abrangendo questões relacionadas aos conflitos escolares, a violência na escola, casos de “bullying”, "cyberbullying", inadimplência entre outros. Conheça mais sobre a MEDIAÇÃO e veja como essa alternativa de resolução de conflitos pode transformar o contexto escolar de forma prática, segura, sigilosa e com baixo custo de investimento para as escolas.

Adolescentes e mídias sociais

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COMO LIDAR COM ESSA QUESTÃO ?


     - "Minha filha de 14 anos resolveu criar um canal no YouTube. 
     Não sei como orientá-la. Temo que não saiba lidar com as críticas. 
    E quanto à segurança? Vejo que muitas meninas mostram a própria casa."


Sua preocupação é pertinente. São necessários alguns cuidados quando os filhos resolvem se tornar blogueiros ou vlogueiros (que têm um blog em vídeo). "A exposição em excesso e a divulgação de informações sobre a rotina ou de detalhes que identifiquem a localização de casa ou da escola podem atrair pessoas mal-intencionadas", alerta Sílvia Marchetto, coordenadora de tecnologia educacional do Colégio Bandeirantes, em São Paulo. Como não existem mecanismos de proteção infalíveis, recomenda-se a trinca educação, orientação e diálogo.

"Os pais devem orientar os filhos do mesmo modo que o fariam no mundo não virtual, falando sobre os perigos e as consequências, mas também permitindo novas experiências e conquistas. A supervisão pode ser combinada e os limites estabelecidos em conjunto."

Para a psicóloga Silvia Malamud, de São Paulo, a questão é que adolescentes e até as crianças se encontram tão familiarizados com a tecnologia que fica difícil para os adultos acompanharem, o que gera angústia. "As apreensões são basicamente as mesmas que seus pais tiveram quando os filhos adolescentes quiseram alçar voos maiores. Porém, naquele tempo, a porta de saída era a de casa mesmo, no máximo um telefone fixo", diz a psicóloga.

FONTE - PORTAL EDUCAR PARA CRESCER